segunda-feira, 8 de outubro de 2012

GOVERNO DO CEARÁ PÕE MILITARES SOB RISCO



DESESPERO DO GOVERNO PÕE POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES SOBRE PRESSÃO PARA NÃO IREM ÀS URNAS

“Eis aí uma atitude típica de um governo oligárquico e anti-democrático. Um absurdo de movimentações de policiais militares para o interior do estado entre as cidades do nosso querido Ceará. Os que ficaram... bom, esses também vão trabalhar. Nem as mulheres policiais escaparam e acabarão trabalhando sozinhas em locais perigosos. Os companheiros bombeiros militares estarão desarmados protegendo urnas, e um sem números de policiais também estarão trabalhando sem armamento, por falta nos quartéis dessas instituições. A ordem é: todo efetivo dos militares estaduais deverão, de alguma forma, trabalhar no dia da eleição. 

   Todo esse desespero tem um nome, CAPITÃO WAGNER SOUSA. O perigo que esse oficial oferece ao governo parece ser tão grande que se transformou em pavor e pôs a administração a expor em risco centenas de militares que estarão desarmados, mulheres que estarão sozinhas em postos de serviço, bombeiros militares que farão serviço que não lhes compete. Essa quebra de braço desigual entre o governador (Que usa a máquina para desfavorecer o seu inimigo) e o jovem Wagner Sousa, presidente (Afastado por conta da eleição) da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Estado do Ceará ( APROSPEC) irá ter consequências sérias para a sociedade cearense. Pois numa sociedade onde um pequeno grupo de pessoas governa sozinho não há espaço para democracia, muito menos para qualquer coisa que lembre LIBERDADE.
 
   Os “Ferreira Gomes” certamente não querem opositores em seu caminho e sacrifica homens e mulheres honestas para conseguir seu intuito, pondo em risco, com isso, a sociedade cearense. Não foi isso que fez o comando da polícia militar ao tentar colocar policiais nos destacamentos para trabalharem até 12 dias sem folga? Além disso, aumenta os murmúrios de perseguições aos policiais do ronda do quarteirão que dizem estar sobrecarregados de termos acusatórios enviados pelo monitoramento do ronda. Apenas um soldado acumula mais de 20 acusações, que são coisas como está alguns metros fora da área de serviço até tirar a boina da cabeça. O número aumentou exponencialmente, segundo as informações dos policiais, e isso me parece configurar perseguição para que a imagem do movimento pela renovação da polícia militar, que tem como expoentes o Cap. Wagner e a entidade de classe que presidida, decaia e assim os militares do estado sejam desestimulados.

   E a violência só aumenta! Mas quem está no governo não se importa com isso. Só quer garantir que outras pessoas não tomem o poder de suas mãos.
Mas a legislação deixa aos PPPMM e BBMM uma garantia, a de que podem votar.
O código eleitoral diz no seu artigo 6º: 

   O alistamento e o voto são obrigatórios para os brasileiros de um e outro sexo, salvo:

II - quanto ao voto:

c) Os funcionários civis e os militares, em serviço que os impossibilite de votar.

Já no art. 145 diz:

   O presidente, mesários, secretários, suplentes e os delegados e fiscais de partido votarão, perante as mesas em que servirem, sendo que os delegados e fiscais, desde que a credencial esteja visada na forma do artigo 131, § 3º; quando eleitores de outras seções, seus votos serão tomados em separado.

§ 2º Com as cautelas constantes do ar. 147, § 2º, poderão ainda votar fora da respectiva seção:

IX - os policiais militares em serviço.

   Assim, de mãos na Legislação vigente, digo aos Policiais Militares e Bombeiros Militares a exigirem nas seções eleitorais onde estarão o seu direito de votarem, seja lá quem for o candidato que escolher. Pois como diz o slogan da associação do Cap. Wagner Sousa:

Unidos somos mais fortes!”

Fonte: Texto base retirado do grupo no Facebook da Polícia Militar do Ceará






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